Desde o fim de semana, “Perdido na Montanha” figura entre os títulos mais acionados no catálogo nacional — número respeitável para um longa sem estrelas gigantes nem marketing agressivo. O boca a boca sobre a tensão contínua dos seus 98 minutos tem empurrado curiosos a dar o play.
O filme dramatiza a história de Donn Fendler, escoteiro de 12 anos que, em julho de 1939, se afastou da família durante uma tempestade no Monte Katahdin, no Maine. O garoto sobreviveu sozinho por nove dias, atravessou cerca de 50 quilômetros de mata fechada e virou sensação nacional assim que reapareceu com 7 quilos a menos e inúmeros arranhões.
Enquanto voluntários e militares vasculhavam o parque estadual em buscas diárias, Donn improvisava abrigos, seguia cursos d’água e beliscava frutas silvestres para não desmaiar. A perícia do menino virou caso de estudo em revistas da época, e o presidente Franklin D. Roosevelt concedeu‑lhe uma medalha por bravura juvenil.
Dirigido por Andrew Boodhoo Kightlinger, o filme intercala cenas gravadas no Maine e no interior de Nova York com depoimentos de arquivo do verdadeiro Fendler, registrados pouco antes da morte dele em 2016. O resultado combina suspense de floresta com toques de docudrama, sem recorrer a monstros ou CGI chamativo.
O protagonista ficou a cargo de Luke David Blumm, acompanhado de Paul Sparks e Caitlin FitzGerald nos papéis dos pais. Ainda aparecem Griffin Wallace Henkel e outros rostos pouco conhecidos, opção que reforça a sensação de realismo: ninguém distrai o espectador do perigo que a natureza oferece.
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