Monja Coen foi jornalista profissional em sua juventude, tendo sido repórter do Jornal da Tarde, vespertino da empresa S.A. O Estado de S.Paulo – uma das maiores empresas jornalísticas do Brasil.
Na década de 1970 foi morar em Los Angeles, na California, trabalhando como funcionaria local do Banco do Brasil S.A. Nessa época iniciou práticas regulares de zazen no Zen Center of Los Angeles. Tornou-se residente da comunidade de Los Angeles e fez os votos monásticos em 14 de janeiro de 1983.
Hoje é uma das principais representantes do Budismo no Brasil, conhecida por suas palestras e conferências ministradas, muitas delas disponíveis para a apreciação do público na internet.
No vídeo abaixo Monja Coen nos fala, com profunda sabedoria, a respeito dos atavismos que sobrevivem em nós, de geração em geração, a respeito das relações conflituosas que, não raro por ignorância, desenvolvemos no seio familiar e sobre a ilusão por trás da ideia de “Eu”.
Tem gente que acha que “filme com animal” é sinônimo de história fofinha para ver…
Tem filme que a gente assiste para passar o tempo e tem filme que parece…
Dezembro na Netflix Brasil vem daquele jeito caótico que a gente gosta: você abre o…
Se o fim da humanidade virasse realidade amanhã, tem gente que sonharia com cidades vazias,…
Antes de virar estrela de franquia gigante e figurar entre as atrizes mais disputadas de…
Tem filme de terror que assusta pelo susto; O Poço faz outra coisa: ele te…