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Ex-goleiro Bruno faz vaquinha para pagar pensão do filho, pega o dinheiro e some, diz Justiça

Conforme evidenciam fontes pesquisadas pelo portal G1 e outros veículos de imprensa, o goleiro Bruno Fernandes, de 37 anos, “sumiu” com o dinheiro que seria utilizado para quitar parte do débito de pensão que tem com o filho dele com Eliza Samudio, Bruninho.

A defesa do menor e oficiais de justiça tentaram intimar Bruno por três vezes desde o mês passado, mas não o encontraram no endereço informado no cartório de execução penal, em Cabo Frio (RJ).

Maria do Carmo Santos, madrinha de Bruninho, confirmou as tentativas de contato sem sucesso.

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Meses atrás, Bruno fez uma campanha de arrecadação coletiva alegando que o dinheiro arrecadado iria para o filho. No entanto, o montante de mais de R$ 20 mil não chegou à mão de Sônia Moura, avó e responsável legal do menino.

Choca o fato de que Bruninho jamais recebeu na integralidade a pensão alimentícia do “pai”.

Em agosto, o ex-goleiro tentou diminuir de R$ 90 mil para R$ 30 mil a dívida de pensão que tem o filho. O pedido judicial foi negado pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul.

Como ele não pagou a dívida, a Justiça do Rio de Janeiro expediu ordem de prisão para Bruno no início de setembro pela falta do pagamento.

“A Justiça determinou que ele pague a dívida 90 mil, ele apresentou uma proposta no valor de R$ 30 mil, mas isso não existe. É um direito do menor esse valor, que não é pago desde 2012. Dona Sônia não tem como aceitar menos. Temos que trabalhar em respeito à lei, esse valor de R$ 90 mil é o que a Justiça determinou”, detalhou a advogada Maria Lúcia Gomes.

Para Maria, a dívida é antes de mais nada, um direito constitucional que jamais foi honrado.

Doze anos de um crime que chocou o Brasil

Foi em 2010 que Eliza Samudio desapareceu. Seu corpo jamais foi encontrado.

Na época ela tinha 25 anos e era mãe do filho recém-nascido do goleiro Bruno, então titular do Flamengo, que se recusava a reconhecer a paternidade.

Dois anos depois, em 12 de julho de 2012, após sentença publicada pela Justiça do Rio, Bruno se tornou legalmente pai da criança.

Nesse meio-tempo, ele foi condenado pelo homicídio triplamente qualificado de Eliza Samudio e pelo sequestro e cárcere privado de seu filho com a vítima.

Um dos envolvidos no crime disse à polícia que a jovem teria sido esquartejada e seus restos mortais colocados em sacos de lixo e jogados aos cães.

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