Filmes e Séries

Filme cult que chegou à Netflix faz você repensar cada escolha da vida antes dos créditos finais

Entre os títulos que provocam reflexão no catálogo da Netflix, destaca-se Meu Nome é Ray. Este drama de 2015, dirigido por Gaby Dellal, aborda a complexidade das relações familiares diante da transição de gênero de um adolescente.

Com atuações marcantes de Elle Fanning, Naomi Watts e Susan Sarandon, o filme convida o espectador a refletir sobre identidade, aceitação e as decisões que moldam nossas vidas.

A trama gira em torno de Ray (Elle Fanning), um jovem que sempre se identificou como menino e decide iniciar sua transição de gênero. Sua mãe, Maggie (Naomi Watts), apoia o filho, mas enfrenta dilemas internos e a necessidade de obter o consentimento do pai biológico de Ray, Craig (Tate Donovan), que está distante da família.

Leia tambémBill Gates recomenda estes 6 cursos para estudar em 2025, de olho em ótimas remunerações

Enquanto isso, a avó de Ray, Dolly (Susan Sarandon), uma lésbica que vive com sua parceira Frances (Linda Emond), lida com suas próprias dificuldades em aceitar a transição do neto.

O filme explora as tensões e os laços entre três gerações, mostrando como cada membro da família confronta suas próprias convicções e preconceitos. A narrativa destaca a jornada de Ray em busca de sua verdadeira identidade, enquanto sua família aprende a navegar por territórios desconhecidos, questionando suas próprias certezas e valores.

Elle Fanning entrega uma performance sensível e autêntica, capturando as nuances e desafios enfrentados por um adolescente transgênero. Naomi Watts e Susan Sarandon complementam o elenco com interpretações que adicionam profundidade e complexidade às dinâmicas familiares retratadas.

Embora Meu Nome é Ray tenha recebido críticas mistas, com alguns apontando para uma abordagem superficial de temas tão profundos, o filme ainda assim oferece uma oportunidade valiosa para discussões sobre identidade de gênero e aceitação.

A narrativa, ao focar nas relações familiares e nas dificuldades enfrentadas por cada personagem, proporciona momentos de introspecção e empatia.

Disponível na Netflix, Meu Nome é Ray é uma escolha pertinente para quem busca um filme que desafia percepções e incentiva a reflexão sobre as escolhas que fazemos e como elas impactam não apenas nossas vidas, mas também as daqueles ao nosso redor.

Ao final da exibição, é provável que você se pegue ponderando sobre suas próprias decisões e a importância da compreensão e do apoio mútuo nas relações humanas.

Leia tambémAssista antes que seja tarde: 5 filmes na Netflix que saem do catálogo nos próximos dias

Compartilhe o post com seus amigos! 😉

Gabriel Pietro

Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.

Recent Posts

A Netflix decidiu entregar tudo antes do Natal: 5 estreias obrigatórias para ver agora!

Dezembro na Netflix Brasil vem daquele jeito caótico que a gente gosta: você abre o…

1 dia ago

No fim do mundo, ele acreditava estar melhor sozinho — até que uma estranha surge com respostas que ele não estava pronto para ouvir

Se o fim da humanidade virasse realidade amanhã, tem gente que sonharia com cidades vazias,…

1 dia ago

Drama brutal que revelou Jennifer Lawrence acaba de chegar ao streaming — e destrói emocionalmente quem assiste!

Antes de virar estrela de franquia gigante e figurar entre as atrizes mais disputadas de…

1 dia ago

Esse filme da Netflix é tão perturbador que muita gente sai dele em verdadeiro coma existencial

Tem filme de terror que assusta pelo susto; O Poço faz outra coisa: ele te…

5 dias ago

A estética dos jogos digitais e o novo imaginário cultural: por que as demos importam mais do que parecem

O universo dos jogos deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se linguagem, metáfora e até lente…

5 dias ago

O filme italiano da Netflix que descreve exatamente a confusão de chegar aos 30 — e dói de tão real

Tem gente que apaga vela de aniversário aos 30 com a sensação de que ganhou…

5 dias ago