Margarida Bonetti, a mulher da mansão abandonada em Higienópolis, São Paulo, passou a fazer parte do imaginário popular desde que começaram as reportagens da Solha de S.Paulo sobre o tema.
Ela é investigada, juntamente com seu marido René Bonetti, por agredir uma funcionária e mantê-la em condições análogas às de escravidão” por 20 anos. Segundo o processo movido contra Margarida, ela teria jogado sopa quente na empregada e arrancado tufos de cabelo da mulher.
O crime ocorreu nos Estados Unidos e, em meio à acusação, consta que ela obrigava a funcionária a viver em um porão, sem banheiro nem janelas. Impedida de usar os chuveiros da casa, ela tinha de carregar baldes de água para tomar banho. Há ainda, segundo a reportagem, registro de diversos outros episódios que caracterizam abuso moral e maus tratos.
Em dada ocasião, consta no processo, a senhora estaria contrariada com o preparo de uma sopa, momento em que teria atirado o caldo quente na empregada. Em outro momento, o documento relata que Margarida arrancou tufos de cabelo, fazendo a cabeça da mulher sangrar. O motivo teria sido Margarida não ter gostado da forma como a funcionária lavou os cachorros da família.
O rol de maldades parece infinito. A vítima, está documentado no processo, teve uma infecção na perna, e o atendimento médico teria sido negado pelos patrões, o casal Bonetti. O mesmo ocorreu quando a funcionária foi acometida ainda por um tumor no estômago “do tamanho de um melão”. Ela teria sido tratada somente quando uma vizinha e amiga procurou uma advogada que, por sua vez, procurou o FBI.
Sobre as agressões de Margaria à empregada, o marido alegou desconhecimento.
Margarida conseguiu fugir para o Brasil ainda durante as investigações. Agora, porém, ela teria se mudado para local desconhecido, mas deixou seus cachorros em condição de abandono.
Após o podcast com sua história bombar nas redes sociais, de Margarida Bonetti não foi mais vista no local e não se sabe do seu paradeiro. Segundo reportagem do R7, a mansão se tornou um um point em Higienópolis, sendo muitas as pessoas que se dirigem ao local, especialmente para tirar fotos.
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