Mia Couto, escritor moçambicano notável por sua prosa poética, cuja força das palavras faz ressurgir em nós o ímpeto de sonhar, nasceu e foi escolarizado na Beira, cidade capital da província de Sofala, em Moçambique – África.
Autor de uma obra literária extensa e diversificada, incluindo poesia, contos, romance e crônicas, Mia tem sido bastante festejado nos últimos anos, tanto no Brasil quanto mundo, tendo sido o ganhador, em 2013, do prêmio Camões, o mais importante da literatura em língua portuguesa.
Além de escritor, Mia é biólogo e ativista político, tendo participado da luta pela independência do seu país na década de setenta.
No vídeo abaixo Mia pondera sobre a velocidade característica do mundo contemporâneo, “uma espécie de corrida infrutífera para não ficarmos desatualizados”, que torna tudo efêmero, vazio. “Como é que isso aconteceu?”, se questiona para em seguida responder: “eu acho que foi uma coisa que se chama Mercado”. Confira na íntegra:
Dezembro na Netflix Brasil vem daquele jeito caótico que a gente gosta: você abre o…
Se o fim da humanidade virasse realidade amanhã, tem gente que sonharia com cidades vazias,…
Antes de virar estrela de franquia gigante e figurar entre as atrizes mais disputadas de…
Tem filme de terror que assusta pelo susto; O Poço faz outra coisa: ele te…
O universo dos jogos deixou de ser apenas entretenimento. Tornou-se linguagem, metáfora e até lente…
Tem gente que apaga vela de aniversário aos 30 com a sensação de que ganhou…