Saúde e Bem Estar

O que a ciência descobriu sobre presunto e salame vai te fazer repensar o café da manhã

O assunto parece simples — presunto no sanduíche, salame na tábua, mortadela no lanche —, mas a resposta interessa a quem quer diminuir riscos de doenças no longo prazo.

A discussão ganhou força após um vídeo recente sobre consumo de embutidos: por que esses alimentos, tão práticos, entram na mira quando falamos em câncer? Abaixo, o que a ciência vem mostrando e como ajustar a rotina sem radicalismos.

Leia tambémJovem inocentada por júri no RS morre de câncer dois meses após sair da prisão – entenda o drama

O que a ciência já estabeleceu… E por que embutidos preocupam

Organismos internacionais como OMS e IARC classificam as carnes processadas (presunto, salame, mortadela, linguiça, salsicha, bacon) como associadas a maior risco de câncer colorretal. A relação é dose-dependente: cerca de 50 g por dia elevam o risco em até 18%. Não é um “gatilho imediato”, mas um acúmulo de exposição ao longo do tempo.

O processamento usa nitratos e nitritos para conservar cor, sabor e segurança microbiológica.

No organismo, esses aditivos podem formar nitrosaminas, compostos ligados ao aumento de risco. Em 2022, a agência sanitária francesa (ANSES) recomendou limitar a 150 g por semana. A lógica é simples: quanto menos, melhor.

Moderação na prática (sem terrorismo nutricional)

Consumo eventual não precisa ser “banido”, mas deve ser raro e em pequenas porções. Troque parte das opções curadas por proteínas frescas (frango, peixe, ovos, cortes bovinos suínos não processados) e monte lanches com queijos magros, pasta de grão-de-bico, atum, frango desfiado, além de folhas, tomate, cenoura.

Uma dieta mais fresca e rica em fibras contribui para o bom trânsito intestinal e dilui substâncias potencialmente nocivas. Vale priorizar frutas, verduras, legumes, leguminosas e cereais integrais. Combinar isso com atividade física, sono adequado e menos álcool faz diferença no risco global.

Além da alimentação, prevenção também envolve colonoscopia para identificar e remover pólipos. Para pessoas sem histórico familiar, a recomendação geral começa aos 45 anos; quem tem fatores de risco pode precisar antecipar — converse com seu médico.

Leia tambémSegundo a psicologia, evitar o próprio aniversário pode revelar algo mais profundo do que você imagina

Compartilhe o post com seus amigos! 😉

Gabriel Pietro

Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.

Recent Posts

Um acidente, uma família em pedaços e um pássaro improvável: o filme da Netflix que vai te desmontar por dentro

Tem gente que acha que “filme com animal” é sinônimo de história fofinha para ver…

1 dia ago

Esse filme na Netflix está fazendo adultos desabar em lágrimas; já prepara o psicológico antes de dar o play

Tem filme que a gente assiste para passar o tempo e tem filme que parece…

1 dia ago

A Netflix decidiu entregar tudo antes do Natal: 5 estreias obrigatórias para ver agora!

Dezembro na Netflix Brasil vem daquele jeito caótico que a gente gosta: você abre o…

4 dias ago

No fim do mundo, ele acreditava estar melhor sozinho — até que uma estranha surge com respostas que ele não estava pronto para ouvir

Se o fim da humanidade virasse realidade amanhã, tem gente que sonharia com cidades vazias,…

4 dias ago

Drama brutal que revelou Jennifer Lawrence acaba de chegar ao streaming — e destrói emocionalmente quem assiste!

Antes de virar estrela de franquia gigante e figurar entre as atrizes mais disputadas de…

4 dias ago

Esse filme da Netflix é tão perturbador que muita gente sai dele em verdadeiro coma existencial

Tem filme de terror que assusta pelo susto; O Poço faz outra coisa: ele te…

1 semana ago