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Por que Lady Di fazia questão de levar os filhos ao McDonald’s? O motivo vai te surpreender

Entre almoços oficiais, salões impecáveis e protocolos rigorosos, uma cena destoava do script tradicional da realeza britânica: a princesa Diana, com William e Harry, dentro de um McDonald’s.

Para muita gente, isso soava como uma excentricidade ou um mimo — mas havia um motivo bastante específico para essas saídas.

Quem revela os bastidores dessas escapadas é Darren McGrady, chef que cozinhou para a família real por 15 anos.

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Em conversa recente com o portal Heart Bingo, ele contou que Diana frequentemente cancelava os almoços já programados no Palácio de Kensington para levar os filhos ao fast food. Mas a razão não era o hambúrguer em si. Segundo McGrady, os meninos só queriam uma coisa: os brinquedos do McLanche Feliz.

“Ela entrou na cozinha e disse: ‘Cancele o almoço de hoje. Vamos sair para comer’. Quando perguntei onde, ela respondeu: ‘McDonald’s’. Eu disse que fazia hambúrgueres melhores, e ela respondeu: ‘Eu sei, Darren, mas eles querem os brinquedos’”, relembrou o chef.

A frase resume o tipo de mãe que Diana fazia questão de ser: alguém que entendia as pequenas alegrias da infância e não via problema algum em contrariar tradições para agradar os filhos com gestos simples.

E o McDonald’s não era o único destino inusitado. Os príncipes também frequentavam o Sticky Fingers, restaurante em Kensington criado por Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones.

“Iam muito lá. Principalmente o Harry — ele era fã das costelas com molho barbecue”, contou McGrady, revelando que a princesa fazia questão de proporcionar experiências comuns aos filhos, mesmo com a estrutura real ao redor.

Durante os fins de semana, quando William e Harry voltavam do internato, Diana também mudava completamente o cardápio do palácio. Segundo o chef, “saíam os pratos leves e entravam as comidas de creche”: pizza, nuggets de frango, batatas fritas, tortas de carne e mac and cheese tomavam o lugar das receitas saudáveis que ela preferia quando estava sozinha.

McGrady trabalhou como chef pessoal de Diana de 1993 até sua morte em 1997, período que coincidiu com a adolescência dos meninos — e, segundo ele, esses momentos à mesa diziam muito sobre quem ela era. Enquanto o mundo esperava formalidade, Diana estava mais interessada nos pequenos gestos que faziam os filhos sorrirem. E às vezes, isso significava passar no drive-thru.

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Gabriel Pietro

Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.

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