Você achava que a música portátil havia surgido com o Sony Walkman e foi popularizada pelos iPods? De jeito nenhum.
Por incrível que pareça hoje, os descolados foram capazes de tocar suas músicas favoritas em movimento na década de 1920, graças ao Mikiphone, um fonógrafo de bolso.
O fonógrafo de bolso foi desenhado por Miklós Vadász, um designer húngaro que leva o nome. Ele encomendou à empresa suíça Pillard a produção em massa e, entre 1925 e 1927, cerca de 180.000 peças deixaram a fábrica.
No que diz respeito à qualidade da construção, os fonógrafos de bolso eram bastante propensos a danos. Para funcioná-los, você tinha que girar a manivela 50 vezes, o que permitiria que você tocasse um disco de 10 polegadas.
No entanto, o gramofone em si era uma verdadeira façanha – todas as peças se encaixavam perfeitamente na caixa e lembre-se: ao contrário de nossos modernos aparelhos de música, o Mikiphone não precisava de baterias!
Do site The atlantic
Tem gente que acha que “filme com animal” é sinônimo de história fofinha para ver…
Tem filme que a gente assiste para passar o tempo e tem filme que parece…
Dezembro na Netflix Brasil vem daquele jeito caótico que a gente gosta: você abre o…
Se o fim da humanidade virasse realidade amanhã, tem gente que sonharia com cidades vazias,…
Antes de virar estrela de franquia gigante e figurar entre as atrizes mais disputadas de…
Tem filme de terror que assusta pelo susto; O Poço faz outra coisa: ele te…