Quase quatro anos depois da estreia, “Alerta Vermelho” segue como o grande ponto fora da curva da Netflix: um longa que bateu 230 milhões de visualizações em três meses, virou referência interna de alcance e, ainda assim, dividiu a crítica.
O segredo? Um pacote que junta três astros gigantes, orçamento folgado e uma trama de assalto feita para maratonar sem esforço.
Logo de cara, o filme apresenta John Hartley (Dwayne Johnson), um agente metódico que entra num caso de “alerta vermelho” da Interpol: o sumiço de três ovos lendários atribuídos a Cleópatra.
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Para chegar à ladra mais cobiçada do planeta, Sarah Black (Gal Gadot), Hartley precisa se aliar ao rival de sempre, o ladrão de arte Nolan Booth (Ryan Reynolds). A partir daí, a dupla atravessa museus, fugas improváveis e golpes dentro de golpes — com uma virada final que reorganiza tudo o que você acha que entendeu.
O elenco carrega o espetáculo nas costas e faz valer o ingresso do streaming. Johnson opera no registro do agente inflexível; Reynolds dispara tiradas cômicas no piloto automático que o público adora; Gadot maneja charme e frieza de mentora do crime.
A direção é de Rawson Marshall Thurber, parceiro recorrente de Johnson, que aposta em set pieces vistosas, ritmo acelerado e fotografia polida para manter a história sempre em movimento.
Em termos de duração, são cerca de duas horas de ação heist “pop”, com trilha sonora empurrando a narrativa e cenários que mudam rápido para não cansar.
O roteiro brinca com o trio dinâmico e entrega o básico do gênero: caça ao tesouro, alianças oportunistas, pistas falsas e um clímax pensado para render conversa depois dos créditos.
Se você nunca deu play, “Alerta Vermelho” funciona como entretenimento direto ao ponto — e como registro de um momento em que a Netflix reuniu três nomes de primeira linha para um lançamento global e colheu números que até hoje ninguém da casa superou.
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