Aos 70 anos e após uma sequência de internações e procedimentos, Jair Bolsonaro (PL) foi classificado por seu cirurgião como “bastante fragilizado”. A avaliação, feita no domingo (14) por Cláudio Birolini, reúne fatores recentes do quadro clínico: efeitos do pós-operatório, episódios de pneumonia em recuperação e queixas vinculadas à alimentação.
O que mudou no estado clínico
Birolini relatou ter identificado anemia leve, atribuída a baixa ingestão alimentar no último mês.
Segundo o médico, a equipe seguirá o acompanhamento próximo do ex-presidente, com atenção ao pós-operatório, a quadros de obstrução intestinal, às pneumonias recorrentes e à rotina nutricional.

Procedimento realizado no domingo (14). No DF Star (Brasília), Bolsonaro passou pela retirada de oito lesões de pele, todas encaminhadas para análise. O médico descreveu o ato como biópsia excisional — quando a lesão é totalmente removida para avaliação anatomopatológica.
Exames e monitoramento
Além do procedimento dermatológico, foram repetidos exames de sangue e realizada tomografia de tórax para acompanhar a evolução de uma pneumonia em fase de convalescença.
Os resultados das biópsias orientarão os próximos passos: se não houver sinais de malignidade, a tendência é não haver retorno imediato ao hospital para novas intervenções relacionadas às lesões retiradas.

Sintomas associados e tratamento contínuo
O cirurgião informou que persistem episódios eventuais de soluço, enquanto houve melhora do refluxo. A hipertensão permanece em tratamento contínuo, dentro do protocolo habitual para controle de pressão arterial em pacientes com histórico clínico complexo.
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