Para os aficionados por ficção científica e tramas que desafiam o tempo e o espaço, a Netflix sacudiu o cenário com seu lançamento mais recente, transformando todas as expectativas.

Muitos estavam céticos, especialmente após o final de “Game of Thrones”, que, vamos ser sinceros, não foi exatamente um mar de rosas para os fãs. O envolvimento de David Benioff e D.B. Weiss, mentes por trás desse desfecho polêmico, inicialmente causou certa apreensão.

Contudo, antes de formar um juízo precipitado sobre “O Problema dos Três Corpos”, sua mais nova criação, que tal mergulhar um pouco na essência dessa obra?

Eis o cenário: a série “O Problema dos Três Corpos” nos arrasta para uma aventura estonteante, que se desenrola a partir de uma escolha feita nos anos 60, na China.

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A trama é um verdadeiro labirinto temporal e geográfico, acompanhando cinco amigos de intelecto excepcional enquanto eles decifram enigmas que desafiam a própria ciência, um enredo que promete prender a atenção do começo ao fim.

Baseada no romance homônimo de Liu Cixin, a narrativa inicia no pico da Revolução Cultural Chinesa, embora rapidamente transcenda a mera reconstituição histórica, adentrando o território da ficção científica com dilemas existenciais e o desmoronar das leis da física.

A sinopse da Netflix nos instiga, apresentando um grupo de cientistas geniais que se alia a um detetive tenaz e uma enigmática agência de inteligência em uma missão para salvar a humanidade de fenômenos naturais inexplicáveis.

Contra todas as probabilidades, e apesar do ceticismo de alguns críticos, o público mostrou-se irremediavelmente cativado, com a série alcançando a marca impressionante de 81 milhões de horas de visualização em apenas sete dias.

pensarcontemporaneo.com - Espectadores estão tão viciados em nova série da Netflix que acumularam 81 milhões de horas de exibição em dias

O elenco de renome, incluindo John Bradley, Benedict Wong e Eiza González, certamente tem seu charme, mas talvez o verdadeiro segredo do sucesso seja a habilidade de Benioff, Weiss e Alexander Woo em capturar a essência do enredo complexo do livro.

As redes sociais estão fervilhando com elogios e ansiedade por mais, com espectadores declarando que “O Problema dos Três Corpos” é uma obra-prima rara, capaz de manter o espectador preso à tela do início ao fim, e muitos expressam o desejo ardente de devorar o livro enquanto aguardam pela próxima temporada.

A série não só se tornou uma sensação mundial, figurando entre as mais assistidas em 93 países, mas também reafirmou a capacidade da Netflix de transformar obras ditas “inadaptáveis” em sucessos estrondosos.

“O Problema dos Três Corpos” não é apenas uma série; é uma jornada que reexamina o brilhantismo e a traição através das lentes da ficção científica, com uma narrativa que desafia os espectadores a olhar além.

Se por acaso você ainda guarda alguma mágoa de “Game of Thrones”, esta série pode ser a reconciliação perfeita, oferecendo uma experiência envolvente e inesquecível que você não sabia que precisava.

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Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.