Sem alarde, O Mal Que Nos Habita chegou à Netflix em junho de 2024 e, desde então, tem deixado muita gente com o coração na mão e a cabeça girando.
Esse terror argentino, dirigido por Demián Rugna, não fez barulho na estreia, mas basta alguém assistir para a recomendação vir com um alerta: os últimos 10 minutos não vão sair da sua cabeça tão cedo.
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A história começa quando dois irmãos tropeçam — quase literalmente — em um homem possuído por uma força maligna, apodrecendo de dentro pra fora em um canto isolado do interior.
Achando que poderiam simplesmente se livrar do corpo e seguir com a vida, acabam abrindo as portas para um horror que se espalha como uma infecção. A atmosfera é pesada, suja e desesperadora — e você sente tudo isso na pele.
Apesar de ter passado batido por muita gente no catálogo da Netflix, o filme já vinha chamando atenção lá fora.
Foi premiado em festivais como Sitges e Gérardmer, e acumula impressionantes 97% de aprovação no Rotten Tomatoes. E não é por acaso. Há uma construção de tensão que vai te empurrando cada vez mais pra beira do sofá… até que vem o final.
A última sequência é daquelas que você assiste segurando a respiração. É brutal, imprevisível e, acima de tudo, extremamente impactante.
Não tem susto fácil, nem apelação. É puro desespero, daqueles que ficam ecoando na mente quando as luzes se apagam.
Se você curte terror que mexe com o psicológico e te deixa desconfortável de um jeito quase físico, O Mal Que Nos Habita merece entrar na sua lista. Mas um aviso sincero: os últimos minutos são intensos demais para quem prefere dormir tranquilo depois do filme.
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