Se você caiu de amores por “Bebê Rena” e está à procura de algo com a mesma vibração para mergulhar, prepare o sofá e os lanches, porque temos sugestões imperdíveis!

Navegando por dramas profundos com um toque de humor ácido e realismo crítico, selecionamos três séries que prometem saciar essa fome de narrativas intensas e personagens complexos.

1. Fleabag (Prime Video)

Vamos começar com “Fleabag”, uma joia da coroa britânica que conseguiu um lugar permanente no coração dos aficionados por séries. Criada e estrelada pela fenomenal Phoebe Waller-Bridge, essa série é uma montanha-russa emocional que mistura humor negro com situações que cortam o coração.

Semelhante a “Bebê Rena”, “Fleabag” nos apresenta a uma protagonista imperfeita, crua e incrivelmente envolvente, cuja jornada pessoal está repleta de autodescoberta, dor e risadas nervosas. Prepare-se para episódios que são verdadeiros tratados sobre a condição humana, tudo isso enquanto você ri até não poder mais.

2. I May Destroy You (HBO Max)

Avançando, “I May Destroy You” é uma série que não tem medo de mergulhar fundo nas complexidades do trauma e da consciência. Criada por Michaela Coel, que também estrela a série, esta obra é uma exploração visceral de consentimento e recuperação após um assalto sexual.

Coel apresenta uma narrativa que alterna entre o profundamente perturbador e o estranhamente reconfortante, refletindo a realidade caótica da recuperação e do autoconhecimento. Como “Bebê Rena”, essa série é uma montanha-russa de emoções que desafia e provoca o espectador, mantendo-o engajado e reflexivo.

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3. You (Netflix)

Por fim, mas não menos importante, temos “You”. Embora inicialmente possa parecer uma escolha mais distante em termos de tema e tom, “You” compartilha com “Bebê Rena” um olhar intrigante sobre personagens complexos e moralmente ambíguos.

A série segue Joe Goldberg, um homem aparentemente charmoso que esconde um lado obscuro e perigoso. “You” explora os extremos do amor e da obsessão, deixando os espectadores em um estado constante de tensão e questionamento sobre até onde alguém pode ir por “amor”.

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Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.