Quando o trabalho entra pela porta da sala, o sigilo vira problema doméstico. Em “Código Preto” (2025), Steven Soderbergh monta um thriller de espionagem em que um investigador precisa checar um vazamento que pode começar dentro da própria casa.

No foco da apuração está George (Michael Fassbender), veterano metódico obrigado a seguir pistas que incluem a esposa, Kathryn (Cate Blanchett).

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A investigação impõe protocolos: mudanças de rotina, conversas cortadas, horários que não batem — e isso corrói a confiança do casal enquanto o caso avança.

A checagem segue passos verificáveis: cruzamento de agendas, rastros de acesso, deslocamentos, escutas autorizadas.

Cada pista aciona uma ação concreta e eleva o atrito entre vida privada e dever. Quando surge a chance de expor o nome por trás do vazamento, George defende montar flagrante irrefutável, mesmo que isso estenda a sombra sobre Kathryn.

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Soderbergh dirige informação com precisão: planos fechados para pistas, salas cheias para hierarquias, elipses que encurtam tempo e aumentam pressão.

Fassbender segura o personagem na contenção; Blanchett alterna domínio técnico e fissuras visíveis — silêncios que pesam mais que discursos.

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Gabriel tem 24 anos, mora em Belo Horizonte e trabalha com redação desde 2017. De lá pra cá, já escreveu em blogs de astronomia, mídia positiva, direito, viagens, animais e até moda, com mais de 10 mil textos assinados até aqui.