Quando os boatos sobre uma continuação de “Avenida Brasil” voltaram a circular, o nome de Débora Falabella — a Nina da trama de 2012 — foi imediatamente jogado para o centro da conversa.
Em entrevista à coluna Play, de O Globo, repercutida por veículos de entretenimento, a atriz respondeu pela primeira vez: não recebeu convite até agora, mas não descarta voltar ao papel caso o projeto avance.
A TV Globo, por sua vez, não negou a possibilidade e disse que a grade de 2027 ainda está em definição.
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Falabella tratou do tema sem criar falsas expectativas: comemorou o carinho persistente do público com a personagem, mas lembrou que qualquer retorno depende de uma decisão da emissora e do autor (João Emanuel Carneiro), que trabalha em estágios iniciais da possível sequência segundo a imprensa.
A leitura geral é pragmática: existe apetite do público, existe conversa de bastidor, mas convite formal ainda não aconteceu.
Do lado institucional, o recado foi calculado. A Globo evitou cravar um “sim” ou “não” e manteve aberta a janela para ajustes de programação e desenvolvimento de projeto — resposta típica quando a proposta está em avaliação e ainda não há elenco fechado, sinopse aprovada ou data no ar. A formulação pública foi: possibilidade em estudo e grade de 2027 em construção.
Enquanto isso, a volta de “Avenida Brasil” segue no território das conversas preliminares — com direito a nostalgia, alta expectativa e um trunfo incontornável: a memória afetiva do público, que mantém a novela em rotação alta sempre que um rumor reaparece.
metropoles.com
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