Quando um thriller de espionagem volta aos holofotes com Blake Lively e Jude Law em lados opostos, convém anotar o nome: “O Ritmo da Vingança” (2020) agora está na Netflix. É aquele tipo de filme que mistura luto, infiltração e identidades falsas com ação calculada — receita certeira para quem gosta de tensão crescente.
Logo na abertura, conhecemos Stephanie Patrick (Lively), uma jovem que desmoronou após a queda do avião em que estavam seus pais e irmãos. Sem chão, ela vaga entre culpa e autossabotagem até ouvir uma pista incômoda: a tragédia pode ter sido um atentado, e não um acidente. A partir daí, a apatia dá lugar a um objetivo claro.

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O passo seguinte é buscar respostas. Sem experiência, Stephanie decide perseguir os responsáveis e esbarra em Iain Boyd (Jude Law), ex-agente com cicatrizes antigas. Entre desconfianças e conveniências, ele aceita treiná-la para um terreno onde nada é simples — espionagem de verdade cobra preparo, paciência e sangue-frio.
Para avançar, Stephanie precisa abandonar quem foi. Novos nomes, novas roupas, novos hábitos; cada identidade tem um propósito e um prazo de validade. Quanto mais fundo ela entra nesse circuito, mais caro fica o bilhete: relações são testadas, lealdades mudam de lado e a noção de certo e errado perde nitidez.

A trama amarra investigação e ação em 1h50 de duração, com set pieces enxutos, perseguições e aquela sensação de que qualquer movimento em falso entrega o jogo. O suspense vem menos de explosões e mais do risco constante: todos observam todos, e nenhuma pista é definitiva.
No elenco, além da entrega física e emocional de Blake Lively e da frieza metódica de Jude Law, surgem Sterling K. Brown, Richard Brake e Daniel Mays, compondo um tabuleiro onde cada peça tem algo a esconder. Resultado: um heist de informações, disfarces e reviravoltas pensado para quem aprecia espionagem com nervo e propósito.
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